As raízes do sapateado se encontram num misto de várias danças étnicas e folclóricas do mundo, a partir do século XVIII, sendo eminentemente norte-americana, mas observa-se a fusão cultural de elementos de imigrantes europeus e dos escravos africanos.
Uma das suas origens remonta à época da Revolução Industrial, na cidade de Lancashire, na Inglaterra, onde os trabalhadores para se protegerem do frio e das péssimas condições de trabalho usavam calçados feitos em madeira. Nos intervalos eles se reuniam e para se divertirem desenvolveram a dança dos pés, nas calçadas de pedra das ruas. Essa dança aos poucos assumiu um caráter competitivo. Esses sapatos eram chamados de clog e a dança folclórica foi chamada de Lancashire clog.
Com o tempo, no início do século XIX. Os solados de madeira foram substituídos pelos de couro e moedas inglesas foram aparafusadas no solado, abaixo dos dedos e dos calcanhares. Mais tarde, as moedas deram lugar às chapinhas usadas até hoje, chamadas de taps.
Outra cultura que influenciou o sapateado americano foi a irlandesa, ainda séculos antes da dança dos pés inglesa. Por volta do século V, os irlandeses para se protegerem do clima frio usavam vestimentas grossas e sapatos pesados. Eles desenvolveram para seu entretenimento uma forma peculiar de dança, onde somente as pernas e os pés são movimentados. Esta dança folclórica irlandesa é chamada de irish jig.
A África também contribuiu para a criação do sapateado americano. Enquanto que os irlandeses dançavam somente com os pés, os escravos africanos usavam todo o corpo na dança em seus ritos tribais. Cabeça, tronco, braços, mãos, pernas e pés no chão de terra batida eram usados de forma vibrante e selvagem. Logo a cadência rítmica negra e toda a sua expressão corporal fora incorporada na dança dos pés.
Com o tempo, o sapateado foi incorporado a outros estilos de dança como o jazz e tomou conta de vários musicais da Broadway, chegando também as grandes telas do cinema nos grandes clássicos musicais de Hollywood.
Uma das suas origens remonta à época da Revolução Industrial, na cidade de Lancashire, na Inglaterra, onde os trabalhadores para se protegerem do frio e das péssimas condições de trabalho usavam calçados feitos em madeira. Nos intervalos eles se reuniam e para se divertirem desenvolveram a dança dos pés, nas calçadas de pedra das ruas. Essa dança aos poucos assumiu um caráter competitivo. Esses sapatos eram chamados de clog e a dança folclórica foi chamada de Lancashire clog.
Com o tempo, no início do século XIX. Os solados de madeira foram substituídos pelos de couro e moedas inglesas foram aparafusadas no solado, abaixo dos dedos e dos calcanhares. Mais tarde, as moedas deram lugar às chapinhas usadas até hoje, chamadas de taps.
Outra cultura que influenciou o sapateado americano foi a irlandesa, ainda séculos antes da dança dos pés inglesa. Por volta do século V, os irlandeses para se protegerem do clima frio usavam vestimentas grossas e sapatos pesados. Eles desenvolveram para seu entretenimento uma forma peculiar de dança, onde somente as pernas e os pés são movimentados. Esta dança folclórica irlandesa é chamada de irish jig.
A África também contribuiu para a criação do sapateado americano. Enquanto que os irlandeses dançavam somente com os pés, os escravos africanos usavam todo o corpo na dança em seus ritos tribais. Cabeça, tronco, braços, mãos, pernas e pés no chão de terra batida eram usados de forma vibrante e selvagem. Logo a cadência rítmica negra e toda a sua expressão corporal fora incorporada na dança dos pés.
Com o tempo, o sapateado foi incorporado a outros estilos de dança como o jazz e tomou conta de vários musicais da Broadway, chegando também as grandes telas do cinema nos grandes clássicos musicais de Hollywood.
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